quarta-feira, 29 de julho de 2009

Cromoterapia


Tranqüilo
Bebel Gilberto
Composição: Kassin
Tranqüilo
Levo a vida tranqüilo
Não tenho medo do mundo
Não tenho medo do mundo
Não vou me preocupar
Não vou me preocupar
Tranqüilo
Levo a vida tranqüilo
Não tenho medo da morte
Não tenho medo da morte
Não vou me preocupar
Não vou me preocupar
Que passe por mim a doença
Que passe por mim a pobreza
Que passe por mim a maldade, a mentira e a falta de crença
Que passe por mim olho grande
Que passe por mim a má sorte
Que passe por mim a inveja, a discórdia e a ignorância
Tranqüilo
Levo a vida tranqüilo
Que me passe
A doença que me passe
A pobreza que me passe
A maldade que me passe
Que me passe
Olho grande que me passe
A má sorte que me passe
A inveja que me passe
A tristeza da guerra

Tranqüilo
Levo a vida tão tranqüila
Não tenho medo da morte
Não tenho medo da morte
Não vou me preocupar
Não vou me preocupar

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Fauna Mágica


Uma "tixaguá" rubra, curiosa, vinda do molde tirado de Taniaguá, salamandrazinha de madeira muito leve, toda colorida, comprada numa feira de artesanato internacional. A mania de batizar as coisas fez óbvia a escolha do nome: Tânia, a Teiniaguá = Taniaguá.
Os bordados variam e as cores também, mas sempre baseados em volteios no dorso, olhinhos agitados e fitas tão mimosas quanto o conjunto todo.


quarta-feira, 22 de julho de 2009

Mundo Cão

Mundo Cane
Fernanda Porto
Composição: Fernanda Porto / Chacal

Uns cães tem sede
Outros viram sabonete
Uns tem o raio na testa
Outros o rabo entre as pernas
Uns uivam pra lua
Outros dormem na rua
Uns são meus fãs
Outros ficam no afã
São afgans, outros bassês
Uns valem prata
Outros viram lata
Uns me embalam de noite
Outros me acordam de dia
Uns ladram
Outros mordem
Mundo Cane

terça-feira, 21 de julho de 2009

Fauna II - a natação

Acho que cores assim só em peixes marinhos ou no discovery kids. Gosto de cores, gosto de peixes! Cor-retalho, cor-em-em-contas, cor nos fios; cor para tingir mares aéreos onde os bichinhos forem navoar.

domingo, 19 de julho de 2009

Depois da flora, a fauna


Gosto de bichos. Domésticos, exóticos, insetos bonitos, não importa. E na versão feltro eles podem adquirir, além da simpatia ou beleza dos exemplares vivos, cores inusitadas e a diversão de bordados e fitas.
Aos poucos vou postando uma série de bichinhos que cativaram muita gente, estreiando com o móbile de libélulas, aqui em cores cítricas, mas que também agradaram em tons de lilás e rosa.

domingo, 12 de julho de 2009

Mais flores


Tecer flores e folhas, misturadas com contas e fios é um modo de fazer fluir cor quando as nuvens tornam mais gelado o dia ou de enfrentar os 90 minutos de jogo do time do coração quando ele não consegue os resultados mais empolgantes. É bom também de ver o contentamento de quem compra ou ganha as peças; pensar que o seu uso vai tingir um tantinho de alegria nas horas de alguém é também uma razão de inventar outras possibilidades!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Primavera para qualquer clima



Quando o clima não permite que se as cultive no jardim, ainda assim as mãos podem forjá-las. De cores inusitadas, para envolver o colo, o pescoço, enganchar-se em roupas, cabelos, bolsas, carteiras. Para lugar um jeito...

Porque ler é para tornar-se


Marcadores de livro sempre somem. Ganhamos toneladas em cada Feira do Livro, e as livrarias também costumam entregar algum em cada aquisição, mas toda vez que resolve-se iniciar nova leitura, onde estão??

Para reduzir a probabilidade do sumiço esses marcadores podem ser um bom estímulo. Foram a lembrança de meu níver deste ano e como fiz um certo excesso sobraram alguns para meu próprio deleite!

sábado, 4 de julho de 2009

Corujas



Esta é a corujinha da Tuca. As corujas foram o segundo maior sucesso da linha chaveiros (acho que os elefantes foram os preferidos). Foram muitas opções de cores e adereços. Mas essa com asinhas floridas é super simpática, não??? Quando fizermos outras coloco mais fotos.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

quando tudo começou


Quando minha mãe tentou me ensinar a bordar, aquelas bordados tradicionais, com linha de seda, que recobriam enxovais, o resultado foi triste. Minha irmã teve mais sucesso quando tentou o tricô. O crochê eu nem lembro como ou quando aprendi. O certo é que sempre gostei de criar coisas. Coisas, muitas coisas. E nas últimas férias, a coisa da vez foram chaveirinhos de feltro.

Os primeiros meio toscos, depois uns bem graciosos. E depois ainda vieram os móbiles, colares, marcadores de livro e, a seguir, várias outras coisas.
Esse chaveirinho aí é um sorvetinho de feltro com fitas e contas coloridas. Tem cara de férias, verão, gula e alegria.